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Gravidez na adolescência e a discussão do aborto

Gravidez na adolescência tem sido um tema bastante discutido, principalmente por causa de suas polêmicas e por causa de suas consequências, e em muitos dos casos, não planejada. No Brasil há inúmeros casos de gravidez na adolescência e é de conhecimento geral que o país apresenta um alto índice desse “problema”.
As Jovens que engravidam na adolescência perdem oportunidades na vida como, chances de fazer uma faculdade, algumas ainda persistem em concluir o colegial, mas nem todas chegam a esse objetivo. Mas aquelas que não se deixam abalar pelo impacto da gravidez, tem condições e apoio e continuam a seguir todos os seus planos.
Tudo isso está relacionado a falta de conscientização, prevenção e a sua baixa escolaridade. A gravidez acontece, muitas vezes diante de uma situação indesejada, entretanto isso também tem relação ao não suporte precoce da saúde pública, lembrando que esse é um problema que não escolhe classe social, pois existem muitos casos de aborto clandestino em classe média alta, à falta de comunicação entre os pais e seus filhos  adolescentes (tanto garotos quanto garotas) e a falta de conhecimento sobre os anticoncepcionais, mas isso tudo está relacionado a vários problemas.
Nos meios de comunicações temos as prevenções que são sempre recomendada, orientações passadas por maiores, alguns tipos de aulas e consultas médicas, entre outros. Além disso a gravidez indesejada apela a vários riscos que os dois jovens irão enfrentar durante a gestação e após parto.
Alguns dos métodos contraceptivos (métodos para evitar a gravidez) podem ser utilizados para não obter esse tipo problema são: Pílula anticoncepcional; preservativo; espermicida; diafragma; dispositivo intrauterino (DIU) entre outros que além de evitar a gravidez são utilizados para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis, como: infecção, AIDS, candidíase, gonorreia entre outros.
De fato é algo preocupante, e como se trata de adolescentes que provia de entre 10 a 19 anos, é grande a parcela da população jovem que ignora a existência de métodos contraceptivos ou simplesmente conhece-os mas não os adota.
Dados em 2011 mostram que o país (Brasil) teve em média de 2.913.160 nascimentos, sendo 533.103 nascidos de meninas com idade entre 15 e 19 anos e 27.785 nascidos de meninas de 10 e 14 anos, esses dados são pesquisas da OMS, vale lembrar também que ainda que cerca de 30% acabam tendo outro filho no primeiro ano pós-parto.
Em consequência disso, há um grande número de abortos, não só no Brasil, em todo o mundo. Cerca de 16 milhões de jovens com menos de 18 anos dão à luz e outras 3,2 milhões abortam seus bebês.
O aborto é uma forma de interromper um ciclo de vida, considerado também que para algumas religiões/doutrinas é uma forma pecado gravíssimo, mas com diferentes opiniões. Já para a ética e a ciência o aborto é de livre arbítrio, cada ser humano responde por seus atos, mas que saibam que haverá consequências.
Essa decisão fica a critério de cada pessoa, porém que haja a necessidade de se prevenir com as utilidades que nosso próprio programa de saúde nacional oferece em pró de seus cidadãos nesse país vulgo Brasil. É preciso que haja a compreensão do ato que irá fazer, e seguir as regras para que haja não complicações após o ato.
Para alguns o aborto pode ser uma solução (ou não), por milhões de jovens optam por ele. Embora cada um deva decidir o que fazer nessa situação. Para algumas pessoas não é justo interromper a vida de um bebê só por ele não se encaixa nos planos pessoais de quem o gerou.  
De acordo com Organização Mundial da Saúde “a cada dois dias, uma mulher morre no país, vítima de aborto clandestino, mais de 1 milhão de mulheres no país se submetem a abortos clandestinos anualmente”, pois em alguns lugares o aborto é permitido, e em outros é totalmente proibido.
As jovens que decidem abortar correm sérios riscos, no aborto que há normalmente uma certa quantidade de sangramento, dessa forma existe o risco de uma hemorragia volumosa, que pode levá-la à morte.
Essa situação pode mudar com uns discursos nas escolas, universidades dentre outros falando sobre anticoncepcionais e problemas que podem ocorrer para que as/os adolescentes venham ficar ciente das tais consequências que é doenças ou até então os pais da adolescente ter que criar e educar a criança.
Entretanto, Adolescente que já suspeitam da gravidez e sabe quais testes realizar, devem procurar ajuda com os pais e especialistas. Os pais dos jovens ‘’grávidos’’ devem auxiliar seus filhos e fazê-los entender a responsabilidade que carregam.

Alunos: Alan Kaique Lima Pereira; Alanna Keyla;  Brenda nunes; Caroline Souza; Gabriel Santos; Jemima Moura; Victória Lacerda; Cássia Mota; Tainá Oliveira.

Comentários

  1. -Não estruturou como artigo, como foi pedido em sala de aula.
    -Não podemos esquecer que o mecanismo mais importante e eficaz no combate à gravidez indesejada é o preservativo, pois este, além de impedir a gravidez, protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
    -Bom texto.

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